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Ouse se mexer

  • Foto do escritor: VILLY FOMIN
    VILLY FOMIN
  • 29 de set. de 2021
  • 1 min de leitura

O ano que há pouco tinha status de novo já está com os dias contados. Projetos precisam de uma adequação de prazo. Os planos são remanejados para o ano que vem e assim a procrastinação não fica com a cara tão feia: “não vou fazer esse ano por causa do tempo, mas ano que vem…”. A mudança de ano é tão necessária quanto é perigosa.

Não há mudanças produtivas para quem não protagoniza no palco da própria vida.

Diante do desejo de mudança surgem questões: “Qual melhor caminho?”, “Qual é a decisão correta?”. Nós e essa obsessão por respostas prontas e absolutas…

Ficar parado é bom? Ficar do jeito que você está é a gente melhor opção? Viver só na manutenção é a melhor resposta?

Dormir na rede do tédio não gera restauração.

Ás vezes é preciso se mexer sem vontade mesmo, o movimento é patrocinado pela responsabilidade com a própria história.

“O caminhante pergunto ao sábio: qual é o caminho? O sábio respondeu: Não ha caminho, faz-se caminho ao caminhar”

Ouse se mexer. Dê um tapa na cara da monotonia. Enfrente suas censuras. Arrisque algo novo. De repente a felicidade pode bater na sua porta.

Não deixe pra depois. Um ano novo pode começar hoje. Encontre seu ritmo e siga.


VILLY FOMIN

Psicanalista e escritor






 
 
 

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